B.A.S.T.A

Trio Elétrico em Salvador é o ano todo!

Até que ponto a democratizaçãoda tecnologia é benéfico para a sociedade?

Pagode, funk, arrocha, rock... Nada contra (nem a favor), respeito à individualidade de cada ser humano, só não tolero a falta de educação.
Aqui, neste solo, nessa terra, amada por uns e odiada por outros, capital hospedeira de absurdos, impera o comodismo da má educação. Ao que me parece “todos” (com suas exceções) somos obrigados a conviver e/ ou aceitar o admissível, o intolerável, o cruel, a falta de bom senso...
Quem precisa utilizar o transporte público em Salvador convive com um drama cada vez mais comum e evidente. Fico a pensar: Para que serve o fone de ouvido?
Ligando os pontos, os meus conterrâneos já imaginam do que se trata essa minha indignação!
Me refiro a alguns (muitos, para ser sincera) usuários de ônibus (e afins) que por vezes utilizam o mp3 do celular para ritmar a viagem. Não importa se o deslocamento é curto ou longo, a moda agora é INCOMODAR!
Não me interessa saber que o outrem curte esses pagodes que destroem a imagem feminina, cheio de termos esdrúxulos, afinal se existe “barulhos” desse tipo é porque há quem consuma. A questão é: para “que diabos existe o fone de ouvido?”


NINGUÉM RESPEITA NINGUÉM! SALVADOR É TERRA DE NINGUÉM!

Diário de Bordo- Bélgica

Olá meu povo, estou de volta pra mais um diário de bordo. Peço desculpas pela demora mais é que o tempo é escasso, enfim vamos começar. Depois de 4 dias na França, segui para a Belgica com um pouco de dúvida sobre o que iria encontrar lá, afinal é um pais que não está entre os mais preferidos pontos turisticos. No caminho pra capital Bruxelas, eu passei por uma cidade do interior da Belgica chamada Bruges, que é conhecida também como a Veneza do Norte, me encantei pela cidade, aquele clima de cidade do interior pacata e bela, onde se anda de barco pelos canais, e ao mesmo tempo se tem a riqueza das construçoes medievais, com fachadas revestidas a ouro, puro luxo.

                                                             Construçoes Medievais

Os canais da Veneza do Norte

                        Quer coisa mais histórica do que carruagem, me senti dentro de um livro

                                                               O centro de Bruges

Depois dessa rápida passagem por Bruges segui mais uma hora de viagem a caminho de Bruxelas, assim que cheguei la, fui ver o principal monumento de Buxelas, o átomo construido em 1958 para a Expo 58, e até hoje está super conservado brilhando como um verdadeiro átomo.Já no centro de Bruxelas fui a catedral de São Miguel e andei pelas ruas do centro, depois disso fui deixar as malas no hotel e tomar uma ducha afinal passei o dia tudo na estrada.

Átomo da Expo 58

Contruçoes inovadoras

Caredral de São Miguel se assemelha a de Notre Dame em Paris

Centro de Bruxelas

Predio que muda de cor

A noite fui procurar um lugar pra jantar e já tinham me falado pra procurar pratos com frutos do mar que é a especialidade da cidade. Por sorte tinha um restaurante em baixo no meu hotel. Comi uns camarões, lulas fritas e um bolinho de um peixe de la que esqueci o nome, mais muuuuuuuuuito bom, foi eleito por mim um dos melhores partos que comi durante toda a viagem. Depois do jantar passiei mais pela cidade e gostei do clima agradavel que Bruxelas passa, muitos jovens curtindo a noite e as festas, construçoes modernas e inovadoras, predios inteiros revestidos com video-wall que mudam de cor  em sequencias aleatórias, sensacional.No dia seguinte já partir rumo a Holanda.E assim se resume minha curta estadia de 1 dia e 1 noite na Belgica, mas que valeu muito a pena.

A ARTE DOS MALABARES

Das lonas dos circos para as praças públicas, parques, bares e festas. Além do amor à arte, os malabaristas se apresentam para poder conseguir se sustentar. Alguns abandonam tudo e viajam pelo mundo afora apresentando e divulgando a arte dos malabares. De acordo com o estudante de psicologia e malabarista Cássio Andrade, 23, no Brasil o melhor lugar para se ganhar dinheiro com esse tipo de trabalho de rua é em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cássio sonha ainda em terminar a faculdade e rodar o mundo com sua arte. Para ele malabarismo é arte, esporte e terapia, faz bem para mente e pro corpo.

A Bahia recebe artista de vários lugares do Mundo, mas de acordo com o malabarista argentino Sebatian, 28, a capital só não é melhor financeiramente por causa da diversidade cultural que existe em Salvador. “Aqui tem capoeira, maculelê, samba de roda, teatro de rua e vários outras manifestações, por isso para ganhar dinheiro nas sinaleiras tem que ser muito bom, por que as pessoas estão acostumadas com a arte”. Afirma Sebatian. Já para o malabarista soteropolitano, Dery Lima, 29, os malabares estão perdendo espaço nos semáforos para os pedintes, meninos de rua que utilizam as acrobacias sem nenhuma responsabilidade artística. “Por isso que as trupes estão cada vez mais em evidência”. Diz Dery.

Devido à falta de remuneração financeira ao desenvolver um trabalho de rua, os malabaristas estão formando trupes, grupo de profissionais que desenvolvem uma performance e se apresentam em conjunto. Só em Salvador existe aproximadamente sete, que vende o espetáculo para festas fechadas. Dery Lima, líder da trupe Malabares Mágicos, afirma que quando o espetáculo é vendido, o público é selecionado e chega a pagar de R$20 á R$ 30 que é cobrado. Já aqueles que estão de passagem pela cidade têm que conseguir ganhar no mínimo de R$30 á R$ 50 por dia para conseguir se sustentar. Esse é o caso de Sebastian, conhecido artisticamente como Fifo, que há dois meses trabalha de segunda a sexta-feira na Avenida Garibaldi e nos finais de semana no Rio Vermelho, onde apresenta um número com monociclo e facas.

Fifo chega às 9 horas na Garibaldi, veste sua roupa de trabalho e quando a sinaleira fecha, ele apresenta seu espetáculo que dura cerca de um minuto. De olhos vendados, o malabarista se equilibra no monociclo enquanto manipula três facas no ar. Em seguida, e já no solo, ele executa um truque no qual engole uma faca. Segundos antes de o sinal abrir, o artista passa nos carros para recolher o dinheiro oferecido pelos motoristas.

Sejam nas ruas ou em eventos fechados, as apresentações dos malabares prendem a atenção tanto de adultos quanto das crianças, que se rendem à beleza plástica do malabarismo, mantendo os olhos fixados nas manobras praticadas pelos artistas. Bolas de contato, bastões com fogo, cones, facas e bolinhas fluorescentes são normalmente utilizados nas apresentações.

Mas para os amantes da arte circense que desejam entrar para esse mundo lúdico e querem aprender alguma habilidade, podem frequentar todas as quartas-feiras a partir das 17 horas o passeio público e começar a treinar junto com outros profissionais, esses encontros já acontecem há dez anos. Ou mesmo, procurar o Circo Picolino e se matricular em alguns dos cursos oferecidos.

Ainda na capital baiana acontece anualmente o Encontro de Malabares, sendo que a primeira edição do evento foi em 2007 e a cada ano vem crescendo e conquistando o público soteropolitano. Quem quiser acompanhar os principais eventos de malabares nas capitais brasileiras basta adquirir a revista Palco Aberto e conferir tudo que acontece nesse fabuloso mundo.

Diário de Bordo- França

Olá pessoas depois de um mes de retorno ao Brasil, começo hoje meu diário de bordo sobre as minhas impressões de uma viagem que fiz pela Europa de 21 de Junho a 10 de Julho. Bom embarquei com destino a Lisboa pela TAP, achei o voo desconfortante para uma pessoa de 1,75m fiquei apertada numa poltrona por 8 horas, quando cheguei a Lisboa e fiz conexão para Paris num voo mais apertado ainda, onde serviram um tal de um sanduiche com uma salsicha igual a de hot-dog mais branquela horrivel.Bom tirando essa parte estressante,chegamos  a Paris as 12:38 da tarde mortos de fome, o hotel Best Western, ficava ao lado de uma lanchonete restaurante, cardápio em Frances e mil dúvidas do que pedir. Acabou que eu comi um tal de um filé de frango que tinha um corante apimentado não gostei nao, mas fome estava tanta que tive de comer.

                                                        Em Lisboa a caminho de Paris

                                                               O sanduiche horrivel

                                                              Aeroporto de Paris

Depois do almoço/ jantar dei uma volta nas redondesas do hotel, tomei um banho e fui anciosa e encantada conhecer a tão famosa Paris, peguei metro e tratei logo de fazer um up grade da minha camera fotográfica, a minha era bem simples e ja tinha 5 anos pra uma viagem como essa era obrigação trazer fotos ótimas de recordação.No mesmo dia a noite fiz o passeio Paris iluminado, nossa não tenho como descrever o que foi ter a primeira impressão de Paris, ver as pessoas de diferentes nacionalidades gritando, e algumas chorando por verem a Torre Eifel iluminada, dourada como ouro piscando em alguns momentos, é indescritivel o que se sente. Nessa mesma noite conheci a Torre da Bastilha, o Arco do Triunfo, a Champs Elisee, entre outros locais incriveis de Paris.

Torre da Bastilha

No segundo dia vi de dia esses mesmos monumentos mais a catedral Sacre Couer, e o Palacio de Versailhes. Neste dia houve um desencontro entre o grupo que estavamos (eu e minha prima) e nós, acabou que eles foram de buzu, nós nos viramos perguntando aos franceses como chegavamos ao palácio de metro, andamos muuuuuuuuuuuito a pé de metro pra chegar, o Palácio fica bem distante do centro, mas enfim chegamos, e tivemos a sensação de se perder em Paris, hahahhaaahah, na hora bate um desespero mais depois que passa damos risada e tiramos vantagem que a partir daquele momento aprendemos que podemos agora ir pra qualquer lugar de Paris sozinhas que nos viramos.A noite fomos ao mais antigo Cabaré do Mundo o Moulin Rouge.

                                                                 Catedral Sacre Couer

Palácio de Versalhes

No Moulin Rouge

No terceiro dia fomos subir na Torre Eifel, não pegamos muita fila porque já estavamos com os bilhetes reservados, e pra meu alívio sobe-se de elevador, tinha pesquisado antes e me disseram que era muitos degraus de escada, graças a Deus não foi. Chegamos ao topo da Torre e mais uma vez a vista é indescritível, é possivel ver toda Paris de lá de cima. Depois da Torre, fomos passear no Bateaux Mouche, esse passei foi feito as 8 da noite, que nesta época de verão cidade está com muito claro ainda. O passeio foi ótimo pq estavamos muito cansados e no barco descansamos e ao mesmo tempo não deixamos de conhecer a Paris Financeira e Cultural pelas margens do Rio Sena.

Torre Eifel

Vista da Torre

                                                                     Bateaux Mouche

No ultimo dia de Paris, 24 de Junho era dia de jogo do Brasil, por isso saimos todos a carater fazendo barulho pelas ruas e metro de Paris. O resultado foi que viramos atração turistica na cidade Luz, ahahhaha, todos queriam tirar foto com os exóticos brasileiros.Os franceses passavam de carro e buzinavam quando vinham uma camisa da seleção canarinho na rua. Durante a manhã fizemos algumas compras, fomos a igreja de Notre Dame, o Louvre, e pela tarde procuramos um Pub para assistir o jogo Brasil e Portugal. O resultado de 0 x 0 deve ter sido pq o motorista no nosso onibus era Portugues, e muito gente fina, por isso para não haver brigas, empataram o jogo, ahahhaaah.

Brasileiros em Paris

Notre Dame

Jogo Brasil x Portugal

Bom essa foi o roteiro da minha estadia em Paris, conheci muita coisa, me apaixonei pela cidade e sai de lá com destino a Bélgica com a sensação de que com certeza voltarei lá. Por hoje fico por aqui, e assim que tiver um tempo, voltarei para fazer meu diário da Bélgica.