terça-feira, 31 de agosto de 2010
B.A.S.T.A
Trio Elétrico em Salvador é o ano todo!
Até que ponto a democratizaçãoda tecnologia é benéfico para a sociedade?
Pagode, funk, arrocha, rock... Nada contra (nem a favor), respeito à individualidade de cada ser humano, só não tolero a falta de educação.
Aqui, neste solo, nessa terra, amada por uns e odiada por outros, capital hospedeira de absurdos, impera o comodismo da má educação. Ao que me parece “todos” (com suas exceções) somos obrigados a conviver e/ ou aceitar o admissível, o intolerável, o cruel, a falta de bom senso...
Quem precisa utilizar o transporte público em Salvador convive com um drama cada vez mais comum e evidente. Fico a pensar: Para que serve o fone de ouvido?
Ligando os pontos, os meus conterrâneos já imaginam do que se trata essa minha indignação!
Me refiro a alguns (muitos, para ser sincera) usuários de ônibus (e afins) que por vezes utilizam o mp3 do celular para ritmar a viagem. Não importa se o deslocamento é curto ou longo, a moda agora é INCOMODAR!
Não me interessa saber que o outrem curte esses pagodes que destroem a imagem feminina, cheio de termos esdrúxulos, afinal se existe “barulhos” desse tipo é porque há quem consuma. A questão é: para “que diabos existe o fone de ouvido?”
NINGUÉM RESPEITA NINGUÉM! SALVADOR É TERRA DE NINGUÉM!
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Diário de Bordo- Bélgica
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
A ARTE DOS MALABARES
A Bahia recebe artista de vários lugares do Mundo, mas de acordo com o malabarista argentino Sebatian, 28, a capital só não é melhor financeiramente por causa da diversidade cultural que existe em Salvador. “Aqui tem capoeira, maculelê, samba de roda, teatro de rua e vários outras manifestações, por isso para ganhar dinheiro nas sinaleiras tem que ser muito bom, por que as pessoas estão acostumadas com a arte”. Afirma Sebatian. Já para o malabarista soteropolitano, Dery Lima, 29, os malabares estão perdendo espaço nos semáforos para os pedintes, meninos de rua que utilizam as acrobacias sem nenhuma responsabilidade artística. “Por isso que as trupes estão cada vez mais em evidência”. Diz Dery.
Devido à falta de remuneração financeira ao desenvolver um trabalho de rua, os malabaristas estão formando trupes, grupo de profissionais que desenvolvem uma performance e se apresentam em conjunto. Só em Salvador existe aproximadamente sete, que vende o espetáculo para festas fechadas. Dery Lima, líder da trupe Malabares Mágicos, afirma que quando o espetáculo é vendido, o público é selecionado e chega a pagar de R$20 á R$ 30 que é cobrado. Já aqueles que estão de passagem pela cidade têm que conseguir ganhar no mínimo de R$30 á R$ 50 por dia para conseguir se sustentar. Esse é o caso de Sebastian, conhecido artisticamente como Fifo, que há dois meses trabalha de segunda a sexta-feira na Avenida Garibaldi e nos finais de semana no Rio Vermelho, onde apresenta um número com monociclo e facas.
Fifo chega às 9 horas na Garibaldi, veste sua roupa de trabalho e quando a sinaleira fecha, ele apresenta seu espetáculo que dura cerca de um minuto. De olhos vendados, o malabarista se equilibra no monociclo enquanto manipula três facas no ar. Em seguida, e já no solo, ele executa um truque no qual engole uma faca. Segundos antes de o sinal abrir, o artista passa nos carros para recolher o dinheiro oferecido pelos motoristas.
Sejam nas ruas ou em eventos fechados, as apresentações dos malabares prendem a atenção tanto de adultos quanto das crianças, que se rendem à beleza plástica do malabarismo, mantendo os olhos fixados nas manobras praticadas pelos artistas. Bolas de contato, bastões com fogo, cones, facas e bolinhas fluorescentes são normalmente utilizados nas apresentações.
Mas para os amantes da arte circense que desejam entrar para esse mundo lúdico e querem aprender alguma habilidade, podem frequentar todas as quartas-feiras a partir das 17 horas o passeio público e começar a treinar junto com outros profissionais, esses encontros já acontecem há dez anos. Ou mesmo, procurar o Circo Picolino e se matricular em alguns dos cursos oferecidos.
Ainda na capital baiana acontece anualmente o Encontro de Malabares, sendo que a primeira edição do evento foi em 2007 e a cada ano vem crescendo e conquistando o público soteropolitano. Quem quiser acompanhar os principais eventos de malabares nas capitais brasileiras basta adquirir a revista Palco Aberto e conferir tudo que acontece nesse fabuloso mundo.
sábado, 14 de agosto de 2010
Diário de Bordo- França
Catedral Sacre Couer